quinta-feira, 7 de novembro de 2013

PARLAMENTARES JUVENIS ANALISAM PROJETOS EM COMISSÕES‏

Divididos em três grupos, os parlamentares juvenis começaram, nesta quinta (07), a analisar os 77 projetos de lei que foram apresentados na etapa regional da 7ª edição do Parlamento Juvenil da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. Os nove projetos mais votados serão colocados à votação nesta sexta-feira (08), no Plenário Barbosa Lima Sobrinho, três deles serão enviados ao governador Sérgio Cabral (PMDB).

Os jovens deputados tiveram ainda que indicar os presidentes e vice-presidentes das três comissões criadas para o debate das normas propostas. “Cada comissão ficou responsável por analisar as proposições de outras. Discutimos e votamos a viabilidade ou não das ideias apresentadas. Tive cuidado de ouvir a todos que quiseram se manifestar”, disse a presidente da Comissão A, Irlane Maciel, representante da cidade de Carapebus, no Norte do estado, que dividiu os trabalhos com o parlamentar Matheus Assis, morador de Santo Antônio de Pádua, também naquela região.
A Comissão B, reunida na sala 311 do Palácio Tiradentes, escolheu as alunas Thainá de Faria, representante de Cordeiro, na região Serrana, como presidente, e Thais Corrêa, de Rio das Ostras, região dos Lagos, como vice. “Gostei de presidir os trabalhos pela confiança que depositaram em mim. Tive 22 votos dos 26 parlamentares que integraram o grupo. Mantive a clareza e transparência. Procurei votar nos textos que apresentaram o melhor para a sociedade no menor tempo possível”, destacou Thaíná.
Já o grupo que se reuniu na Biblioteca Dona Maria Portugal Duque Costa, no segundo andar do Palácio Tiradentes, elegeu Alex Leite, da cidade de Pinheiral, no Médio Paraíba, como presidente, e João da Rocha, de Macuco, região Serrana, como vice-presidente da Comissão C. O projeto de lei, de autoria da parlamentar Natanne Azevedo de Lima, obteve o voto de todos os participantes da Comissão C . O texto da representante de Volta Redonda, no Médio Paraíba, estabelece novos critérios de avaliação para as pessoas portadoras de deslexia que participarem de concurso público. “Entre outros itens, é importante que os enunciados das questões, por exemplo, sejam concisos, claros e objetivos. Pretendo que sejam ampliados os direitos de cidadania, proporcionando mais oportunidade e qualidade de vida para grande segmento da população fluminense”, destacou a jovem deputada.

Comunicação Social da Alerj
Edição: Camilo Borges

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