A proposta de reajuste do piso salarial do Estado do Rio de Janeiro em 7,5% para nove faixas salariais recebeu 79 emendas parlamentares e foi retirado da pauta da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro nesta terça (17). O próximo passo será a discussão do tema pelo colégio de líderes, nesta quarta-feira (18), às 11 horas, com a presença de representantes do governo, de sindicatos patronais e de trabalhadores.
De autoria do Executivo, o projeto de lei fixa a menor remuneração do Estado em R$ 894,20 (faixa 1) e a maior em R$ 2.399,24 (Faixa 9). Vice-líder do governo, o deputado Jânio Mendes (PDT) defende os valores propostos: “Esse é um momento de crise. Em razão disso, o momento é de prudência, de diálogo permanente e garantia de postos de trabalho”.
Presidente da Comissão de Trabalho da Alerj, o deputado Paulo Ramos (PSol) quer um reajuste maior. “O salário mínimo nacional foi reajustado em 8,8%. Os trabalhadores calculam perdas da ordem de 19%. Podemos elevar esse percentual no parlamento”, acredita.
Comunicação Social da Alerj
Edição: Camilo Borges
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