A distribuição dos locais de práticas esportivas pelo território fluminense será o tema da reunião que a Câmara Setorial de Cultura, Turismo e Esportes do Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Rio realizará nesta terça (20), às 9h, no Auditório Senador Nelson Carneiro, no prédio anexo ao Palácio Tiradentes. Foram convidados para o encontro o ministro dos Esportes, Orlando Silva, e secretários municipais de esporte dos 92 municípios do Rio de Janeiro. A abertura do evento será feita pelo presidente do Fórum e da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, deputado Paulo Melo (PMDB), e pelo presidente da Comissão Especial de Legado da Casa, deputado Nilton Salomão (PT), que vai analisar o legado econômico, social e ambiental dos megaeventos esportivos e mostrar o papel da Casa na construção deste legado e no acompanhamento das transformações que estes eventos trazem para o estado.
Diretor do Instituto de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Gláucio Marafon apresentará o estudo “Distribuição Espacial das Práticas Desportivas no Estado do Rio de Janeiro”. Este material será colocado em cruzamento com as informações coletadas pela vice-presidente da Superintendência de Desportos do Rio de Janeiro, Carla Tavares, no estudo “O Papel da Gestão Pública no Desenvolvimento do Esporte”. Estas conclusões, além do debate do evento, serão as referência para a publicação do Caderno de Esportes do Estado do Rio de Janeiro, idealizado pelo Fórum e baseado nas colocações dos secretários municipais a respeito da gestão do esporte nos municípios.
A secretária-geral do Fórum, Geiza Rocha, explicou que a reunião cumpre uma importante etapa do trabalho desenvolvido pelo Fórum no setor de turismo, cultura e esportes. “O Rio nunca teve tanta visibilidade internacional quanto agora. Há uma chance concreta de transformação e devemos aproveitá-la. O legado que os megaeventos devem nos deixar é principalmente o social, através de jovens que utilizem o esporte como ferramenta para a geração de renda e para o aumento da qualidade de vida”, frizou Geiza.
Comunicação Social da Alerj
Edição: Camilo Borges
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