“A universidade tem sido apontada como uma das melhores em termos de qualidade, e temos a expectativa de expandir nossas instalações para as regiões Norte e Noroeste do estado, abrir novos cursos e ampliar as pesquisas que são realizadas. Isso só será possível se tivermos mais investimentos, pois, só desta maneira, poderemos manter a qualidade e expandir o serviço para outras regiões, uma demanda da população que consta do Plano de Desenvolvimento do Estado”, afirmou Freitas.
O reitor disse ainda que, para que o regime de dedicação exclusiva seja pago aos professores da universidade, é necessária a liberação de R$ 10 milhões previstos no orçamento, que foram garantidos através de emenda orçamentária feita pela Alerj. “Essa é uma reivindicação por parte dos professores que querem ser pagos por essa dedicação exclusiva e querem a recompensa salarial”, pontuou Paiva Freitas. Segundo ele, a Uenf é a primeira universidade estadual do País a ter 100% do quadro de profissionais com dedicação exclusiva e com doutorado.
Com essa audiência, a Comissão de Educação encerrou o ciclo de encontros com reitores das universidades estaduais para fazer um balanço das necessidades de cada instituição. Nesta quarta, o grupo se reuniu com representantes da Uenf e o deputado Lazaroni apontou a necessidade da realização de uma audiência conjunta com a Comissão de Orçamento, Fiscalização Financeira e Controle da Casa, presidida pelo deputado Coronel Jairo (PSC), para debater os recursos destinados ao ensino superior. “Vamos convidar o Governo para discutir conosco a questão orçamentária das universidades estaduais”, informou o peemedebista, comprometendo-se a interceder junto ao governador Sérgio Cabral para que as obras do “bandejão” da Uenf sejam concluídas em breve.
Comunicação Social da Alerj
Edição: Camilo Borges
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