O Governo do Estado inaugura neste domingo (29), às 10h, as obras da Cidade da Polícia, no Jacarezinho. O moderno complexo levará a Polícia Civil do Rio ao topo da lista das mais bem estruturadas do país, garantindo agilidade na troca de informações entre as delegacias especializadas, maximização dos resultados investigativos e otimização de custos.
O projeto, orçado em R$ 170 milhões, vai abrigar 13 delegacias especializadas e mais a Coordenadoria de Recursos Especiais, cinco órgãos da Chefia de Polícia, além de uma Prefeitura para cuidar da área administrativa. A mudança das unidades será gradativa, com previsão de funcionamento total até novembro. A Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis, parte da Core e o Esquadrão Antibomba já estão no local. A data escolhida é uma homenagem ao Dia do Policial Civil, comemorado neste domingo.
O espaço possui nove blocos, sendo o maior deles, aproximadamente 9.000m², o que concentra as delegacias. O projeto contempla ainda área de convivência com lanchonetes e restaurante, auditório, estacionamento e heliporto suspenso. A área de treinamento é uma das mais sofisticadas, com Ambiente Cenográfico, Casa de Tiros e Estande Tiros.
O Estande de Tiros, de padrão internacional de qualidade, foi projetado pela mesma empresa que construiu o utilizado por agentes do FBI, órgão de investigação dos Estados Unidos. Na Casa de Tiros, onde também é possível treinar com armas letais, há modernos revestimentos nas paredes que absorvem os disparos. O Ambiente Cenográfico, específico para treinamento de ações em locais fechados, foi planejado com base na experiência dos próprios policiais.
A Central de Atendimento ao Usuário é outro ponto importante do complexo. Será neste setor, com 150 lugares, que o cidadão receberá o atendimento preliminar antes de chegar à delegacia. Ele será orientado por recepcionistas formadas em serviço social ou psicologia para direcionar adequadamente cada caso.
Criado há 44 anos, o Esquadrão Antibomba, finalmente, ganhou uma casa. Instalado na Cidade da Polícia, em um prédio de 204 metros quadrados, o esquadrão conta com três depósitos internos, sala de manutenção e instrução e sala técnica de verificação. Na parte externa do imóvel, fica a mais nova aquisição do setor, um container de alta tecnologia israelense usado para abrigar explosivos.
Atualmente, também já estão funcionando na Cidade da Polícia, o Departamento Geral de Tecnologia de Informação e Telecomunicações, a Divisão de Telecomunicações e a Divisão de Tecnologia da Informação, todas no prédio chamado de Unidade de Monitoramento e Inteligência. A transferência do DGTIT possibilitou um acréscimo qualitativo e quantitativo no banco de dados da Polícia Civil, cujo conteúdo é tido como um dos mais qualificados e complexos da América Latina. O prédio da UMI ainda abriga a primeira sala cofre do estado, onde estão armazenadas estas informações.
O projeto, orçado em R$ 170 milhões, vai abrigar 13 delegacias especializadas e mais a Coordenadoria de Recursos Especiais, cinco órgãos da Chefia de Polícia, além de uma Prefeitura para cuidar da área administrativa. A mudança das unidades será gradativa, com previsão de funcionamento total até novembro. A Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis, parte da Core e o Esquadrão Antibomba já estão no local. A data escolhida é uma homenagem ao Dia do Policial Civil, comemorado neste domingo.
O espaço possui nove blocos, sendo o maior deles, aproximadamente 9.000m², o que concentra as delegacias. O projeto contempla ainda área de convivência com lanchonetes e restaurante, auditório, estacionamento e heliporto suspenso. A área de treinamento é uma das mais sofisticadas, com Ambiente Cenográfico, Casa de Tiros e Estande Tiros.
O Estande de Tiros, de padrão internacional de qualidade, foi projetado pela mesma empresa que construiu o utilizado por agentes do FBI, órgão de investigação dos Estados Unidos. Na Casa de Tiros, onde também é possível treinar com armas letais, há modernos revestimentos nas paredes que absorvem os disparos. O Ambiente Cenográfico, específico para treinamento de ações em locais fechados, foi planejado com base na experiência dos próprios policiais.
A Central de Atendimento ao Usuário é outro ponto importante do complexo. Será neste setor, com 150 lugares, que o cidadão receberá o atendimento preliminar antes de chegar à delegacia. Ele será orientado por recepcionistas formadas em serviço social ou psicologia para direcionar adequadamente cada caso.
Criado há 44 anos, o Esquadrão Antibomba, finalmente, ganhou uma casa. Instalado na Cidade da Polícia, em um prédio de 204 metros quadrados, o esquadrão conta com três depósitos internos, sala de manutenção e instrução e sala técnica de verificação. Na parte externa do imóvel, fica a mais nova aquisição do setor, um container de alta tecnologia israelense usado para abrigar explosivos.
Atualmente, também já estão funcionando na Cidade da Polícia, o Departamento Geral de Tecnologia de Informação e Telecomunicações, a Divisão de Telecomunicações e a Divisão de Tecnologia da Informação, todas no prédio chamado de Unidade de Monitoramento e Inteligência. A transferência do DGTIT possibilitou um acréscimo qualitativo e quantitativo no banco de dados da Polícia Civil, cujo conteúdo é tido como um dos mais qualificados e complexos da América Latina. O prédio da UMI ainda abriga a primeira sala cofre do estado, onde estão armazenadas estas informações.
Ascom Gov RJ
Edição: Camilo Borges
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