O governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) tomou posse para o início do seu segundo mandato na manhã desta quinta-feira (01), na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. Além de fazer um balanço dos últimos sete anos de administração estadual, Pezão anunciou que pretende conversar com o prefeito da capital, Eduardo Paes (PMDB), sobre a possibilidade de levar o metrô até o Recreio dos Bandeirantes, entre outros empreendimentos.
O governador também garantiu que está aberto aos 70 deputados estaduais e que manterá uma relação de parceria com os membros da Casa. “Serei ousado e discutirei com o Parlamento o melhor modelo para tratamento de esgoto em São Gonçalo e na Baixada", exemplificou Pezão, reiterando que a questão da mobilidade urbana será prioridade neste mandato. "Vamos fazer o trecho Estácio-Carioca-Praça XV e discutir com o prefeito a possibilidade de levar o metrô do Jardim Oceânico até o Recreio”, afirmou, pedindo dedicação dos secretários nessa empreitada e, em especial, no atendimento às prefeituras fluminenses. “Melhorando a municipalidade ajudamos o país”, concluiu.
Em seu discurso de posse, o governador Luiz Fernando Pezão fez um balanço da sua trajetória política, lembrando que foi como vereador e prefeito de Piraí que aprendeu a respeitar o Poder Legislativo, e dos avanços iniciados com o ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), presente à solenidade, em 2007. Pezão citou feitos nas áreas da segurança pública, saúde, educação e desenvolvimento econômico e destacou a parceria com o Governo federal, nas figuras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da presidente Dilma Rousseff (PT). Mas reconheceu ainda que há muito a ser feito. “Temos que continuar investindo para aqueles que mais precisam. Quando assumimos, em 2007, as pessoas já não acreditavam que era possível combater a criminalidade, mas o ex-governador Sérgio Cabral fez isso. Temos que manter e ampliar as conquistas", pontuou o chefe do Executivo, que agradeceu a parceria com Cabral e garantiu que irá continuar investindo em saúde, criando uma central de regulação única no estado; em educação, cuja meta é alcançar o primeiro lugar no Ideb; em transporte, levando sistemas de BRT para São Gonçalo, Baixada e Niterói, e em saneamento, levando água para toda a Baixada fluminense. Os recursos desta obra, na ordem de R$ 3 bilhões, já estão disponíveis.
A mesa para cerimônia ainda contou com a presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Leila Mariano; o prefeito do Rio, Eduardo Paes; o procurador-geral de Justiça, Marfan Vieira; o cardeal arcebispo dom Orani Tempesta; e o presidente da segunda seção do Tribunal Regional Federal, Sérgio Schwaitzer. Deputados estaduais, federais, prefeitos e secretários também acompanharam a solenidade. “A gente já conhece e sabe da capacidade e disposição do Pezão. Claro que, por mais que seja um governo de continuidade, é um novo governo. Temos a expectativa de que o Rio de Janeiro melhore ainda mais no que tem que ser feito”, disse o prefeito Eduardo Paes.
Já o ex-governador Sérgio Cabral disse que o estado entrou "num eixo que não tem mais retorno", sustentando que Pezão saberá avançar. “É muito emocionante ter sido citado, tanto pelo Paulo Melo (PMDB), quanto pelo Pezão. Mas o mais emocionante de tudo foi ter visto o reconhecimento da população quanto ao nosso governo. Nós temos vários desafios, mas sem dúvida o principal continuará sendo a segurança pública, porque essa é a mãe de todas as outras políticas públicas. É ela que determina as condições para que a política de saúde, educação e tantas outras funcionem bem”, avaliou.
A mesa para cerimônia ainda contou com a presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Leila Mariano; o prefeito do Rio, Eduardo Paes; o procurador-geral de Justiça, Marfan Vieira; o cardeal arcebispo dom Orani Tempesta; e o presidente da segunda seção do Tribunal Regional Federal, Sérgio Schwaitzer. Deputados estaduais, federais, prefeitos e secretários também acompanharam a solenidade. “A gente já conhece e sabe da capacidade e disposição do Pezão. Claro que, por mais que seja um governo de continuidade, é um novo governo. Temos a expectativa de que o Rio de Janeiro melhore ainda mais no que tem que ser feito”, disse o prefeito Eduardo Paes.
Já o ex-governador Sérgio Cabral disse que o estado entrou "num eixo que não tem mais retorno", sustentando que Pezão saberá avançar. “É muito emocionante ter sido citado, tanto pelo Paulo Melo (PMDB), quanto pelo Pezão. Mas o mais emocionante de tudo foi ter visto o reconhecimento da população quanto ao nosso governo. Nós temos vários desafios, mas sem dúvida o principal continuará sendo a segurança pública, porque essa é a mãe de todas as outras políticas públicas. É ela que determina as condições para que a política de saúde, educação e tantas outras funcionem bem”, avaliou.
Edição: Camilo Borges
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