Representantes da sociedade civil organizada disseram, nesta quinta (22), durante audiência da Comissão de Representação da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro nas discussões referentes à Conferência Rio+20, que também darão contribuições para a elaboração de um documento que será encaminhado para o megaevento. Na última reunião do colegiado, o presidente do grupo, deputado Xandrinho (PV), conseguiu o mesmo comprometimento de representantes das comunidades carentes. O parlamentar disse ainda que faltam “divulgação e esclarecimentos para a população sobre a Rio+20”, evento que acontecerá, em junho, na capital fluminense.
“A ideia é a de elaborarmos um bom documento e encontrarmos uma melhor maneira de preservar o meio ambiente. É preciso objetividade e clareza para que práticas concretas sobre esse assunto sejam agilizadas”, completou Xandrinho. Para o presidente da Comissão de Direito Ambiental da Ordem dos Advogados do Brasil - seção Rio de Janeiro, Flávio Villela Ahmed, a agenda oficial da Rio+20 tem que ser o reflexo das demandas sociais. “Temos que conclamar a sociedade para a conferência e cobrarmos a implementação de medidas em prol de uma melhor qualidade de vida”, defendeu.
“A discussão da Rio+20 é a necessidade de estabelecer metas concretas, daí a importância de um documento que represente o estado. As discussões que estão em andamento no Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico estarão disponíveis para essa comissão”, afirmou a secretária-geral do fórum, Geiza Rocha, que participou da audiência. Também estiveram presentes o presidente da Associação Brasileira de Energias Renováveis e Meio Ambiente, Ruberval Baldini, além de representantes da Fecomércio, da UFF, da UFRJ, da Fetranspor e da Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Estado.
Comunicação Social da Alerj
Edição: Camilo Borges
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