Em plenário, Freixo contou que o projeto nasceu de reuniões com donos destes estabelecimentos. “Hoje, 50% das lan houses do Rio de Janeiro são ilegais, porque não têm estímulo; não são vistas como uma solução. Não só é importantíssimo esse reconhecimento legislativo, como políticas públicas têm que surgir, a partir daqui, para que possamos vê-las crescendo, sendo aproveitadas, sobretudo na classes C e D”, argumentou Freixo, informando que há 130 lan houses só na Rocinha.
Além de definir
inclusão digital, incumbindo o Estado da elaboração de projetos e
ações que facilitem o acesso às tecnologias de informação e
comunicação, o texto determina que os Centros de Inclusão Digital inibam o acesso de menores de idade e garantam a
inviolabilidade de dados pessoais do usuário. Eles também deverão
adotar medidas de estímulo ao desenvolvimento educacional e cultural
e ao uso da internet para fins sociais, profissionais, de
entretenimento, além de facilitar o acesso às instituições
públicas e garantir a acessibilidade de pessoas com deficiência. O
projeto será enviado ao governador Sérgio Cabral, que terá 15 dias
úteis para sancionar ou vetar o texto.
Comunicação Social da Alerj
Edição: Camilo Borges
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