Para Aspásia, o sucesso do programa depende, principalmente, de um planejamento objetivo. “O Psam é um programa modesto, focado, o que torna o trabalho da secretaria mais prático, mas também exclui muitas áreas do estado que ainda mandam esgoto para a Baía de Guanabara. Com um mapa completo, explicitando os planos do programa para cada região, podemos acompanhar o processo e pressionar outras fontes de captação de recursos”, explicou a parlamentar.
Segundo Serva, são destinados à Baía de Guanabara 15 mil litros por segundo de esgoto não tratado. “Nosso objetivo é tratar, pelo menos, um terço desta quantidade, focando nas áreas que possuem estações de Tratamento, mas ainda lançam o esgoto não tratado pela falta de conexão das redes com as residências, como na Cidade Nova, Tijuca e Vila Isabel, que receberão 25% de nossos recursos”, esclareceu.
Serva afirmou ainda que, dos 640 milhões de dólares designados ao programa, fonte dos investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento e do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano, 25% serão usados na construção de estações de Tratamento em São Gonçalo e 50%, na Baixada Fluminense.
Comunicação Social da Alerj
Edição: Camilo Borges
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