A Secretaria de Estado do Ambiente apresentou nesta quarta (24), durante audiência pública da Comissão de Saneamento Ambiental da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, os projetos e metas principais para a despoluição da Baía de Guanabara. Segundo o coordenador de Engenharia do Programa de Saneamento dos Municípios do Entorno da Baía, Luiz André Jóia, os serviços de saneamento básico deverão ser ampliados para atingir 80% da população até 2016.
Dentre as ações desenvolvidas estão a construção de um sistema de coleta e tratamento de esgotos da bacia do Rio Alcântara, em São Gonçalo; a implantação de um tronco coletor na Cidade Nova, no Rio, visando ao Canal do Mangue; e a ligação de redes de coleta de esgotos na Baixada Fluminense aos sistemas das estações dos rios Pavuna e Sarapuí, beneficiando principalmente as cidades de Duque de Caxias, São João de Meriti e do Rio de Janeiro. “Haverá mais de 800 mil habitantes beneficiados com a realização desses três projetos. A previsão de término é de cinco anos, mas já veremos resultados antes disso, pois se pararmos de jogar esgoto na baía a melhora dela será imensa. Ela mesmo se recupera”, frisou Luiz André Jóia, acrescentando que o investimento total será de R$ 980 milhões.
Dentre as ações desenvolvidas estão a construção de um sistema de coleta e tratamento de esgotos da bacia do Rio Alcântara, em São Gonçalo; a implantação de um tronco coletor na Cidade Nova, no Rio, visando ao Canal do Mangue; e a ligação de redes de coleta de esgotos na Baixada Fluminense aos sistemas das estações dos rios Pavuna e Sarapuí, beneficiando principalmente as cidades de Duque de Caxias, São João de Meriti e do Rio de Janeiro. “Haverá mais de 800 mil habitantes beneficiados com a realização desses três projetos. A previsão de término é de cinco anos, mas já veremos resultados antes disso, pois se pararmos de jogar esgoto na baía a melhora dela será imensa. Ela mesmo se recupera”, frisou Luiz André Jóia, acrescentando que o investimento total será de R$ 980 milhões.
“Agora, vemos um planejamento efetivo, com o aprimoramento dos instrumentos de aferição e indicadores de poluição da baía em mais de 150 pontos”, afirmou a presidente do colegiado, deputada Aspásia Camargo (PV).
Comunicação Social da Alerj
Edição: Camilo Borges
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