Verificação de temperatura corporal, de pressão arterial, de pulso e orientação aos usuários. Estas serão as funções do serviço de enfermagem, que poderá ser instalado nos cemitérios localizados no estado. O projeto de lei, que trata do tema, foi aprovado na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro nesta quarta-feira (17), em primeira discussão.
A sala para o atendimento de enfermagem deverá ter aparelho de pressão, termômetro e estetoscópio, sendo necessário criar um protocolo interno das principais ocorrências clínicas. Todo esse serviço, por sua vez, será de responsabilidade da administradora do cemitério, que fica autorizada a montar consórcios para supervisão e implementação do atendimento.
Segundo os deputados que assinam a proposta, Rosenverg Reis (PMDB) e Enfermeira Rejane (PCdoB), os cemitérios concentram pessoas de todas as idades e que normalmente estão fragilizadas e abaladas. “Não é difícil ver alguém ter uma queda de pressão ou uma alteração de glicose durante um sepultamento”, diz Rejane. Rosenverg completa: “Daí a necessidade de se criar um serviço que possa orientar e prestar socorro a alguém”.
A sala para o atendimento de enfermagem deverá ter aparelho de pressão, termômetro e estetoscópio, sendo necessário criar um protocolo interno das principais ocorrências clínicas. Todo esse serviço, por sua vez, será de responsabilidade da administradora do cemitério, que fica autorizada a montar consórcios para supervisão e implementação do atendimento.
Segundo os deputados que assinam a proposta, Rosenverg Reis (PMDB) e Enfermeira Rejane (PCdoB), os cemitérios concentram pessoas de todas as idades e que normalmente estão fragilizadas e abaladas. “Não é difícil ver alguém ter uma queda de pressão ou uma alteração de glicose durante um sepultamento”, diz Rejane. Rosenverg completa: “Daí a necessidade de se criar um serviço que possa orientar e prestar socorro a alguém”.
Comunicação Social da Alerj
Edição: Camilo Borges
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