Em Sessão Plenária realizada nesta terça-feira (04), a Câmara de Niterói deu continuidade à análise dos vetos do prefeito Rodrigo Neves (PV) a projetos de autoria dos vereadores. O primeiro a ser analisado foi o Projeto de Lei 116/2016, de autoria dos vereadores Daniel Marques (PV) e Luiz Carlos Gallo (PSL), que teve mantido os vetos parciais proposto pelo Executivo. O projeto regulamenta o funcionamento do comércio de vendedores ambulantes nas praias de Niterói. O veto foi mantido por 16 votos favoráveis e quatro contrários.
Já o Projeto 226/2015, de Paulo Eduardo Gomes (PSOL), que garante espaço reservado para a atenção farmacêutica aos usuários de medicamentos nas unidades farmacêuticas de Niterói, teve o veto total mantido por 16 a três. Na fila para análise ainda está a Mensagem-Executiva 12/2016 que trata da regulação da cobrança do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza.
Campanha da Fraternidade
Audiência pública sobre a Campanha da Fraternidade foi realizada na noite da última segunda-feira (03) no plenário da Câmara. Presidida pelo vereador João Gustavo (PHS) reuniu o arcebispo de Niterói, dom José Francisco; o representante da Pastoral da Cidadania da Arquidiocese, Rafael Costa; o subsecretário de Meio Ambiente, Gabriel Cunha e o coordenador dos Direitos dos Animais de Niterói, Daniel Marques, entre outros.
Falando sobre a Campanha da Fraternidade de 2017, com o tema “Biomas Brasileiros em Defesa da Vida: Cultivar e Guardar a Criação”, o arcebispo dom José Francisco lembrou que o bioma da Mata Atlântica é o que mais sofre. “De um milhão e quinhentos mil quilômetros quadrados de mata restam apenas 20%. Desde a colonização brasileira que o homem degrada a Natureza. Os povos nativos devem ser ouvidos e seus ensinamentos de como usar o meio ambiente sem destruí-lo devem ser exemplo”, disse o arcebispo.
Ascom CMN
Edição: Camilo Borges
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