O presidente da Comissão Especial do Legado dos Eventos Esportivos de 2011, 2014 e 2016 da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, deputado Nilton Salomão (PT), recebeu em seu gabinete, nesta quarta (15), uma comitiva de organizadores dos Jogos Mundiais do Trabalhador, evento que será realizado entre os dias 10 e 18 de agosto de 2013, na Região Metropolitana do estado. O deputado destacou a importância na capacitação das pessoas envolvidas. “O evento é muito interessante e se soma ao esforço por envolver o trabalhador brasileiro nesse grande momento do País. Percebemos que o principal objetivo é estimular esse trabalhador a ter uma vida melhor, com menos problemas de saúde, através do esporte. Queremos garantir um legado para o Rio de Janeiro, seja na organização do transporte ou na capacitação do trabalhador. Isso será fundamental para a sequência de megaeventos que a cidade vai sediar. Queremos garantir um legado social com esse tipo de evento”, disse Salomão.
A organização dos jogos planeja trazer cerca de três mil atletas, de 30 países diferentes, que disputarão 15 modalidades esportivas. A realização do evento será de responsabilidade do Serviço Social da Indústria e da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. As duas entidades calculam que será necessário um investimento de aproximadamente R$ 20 milhões. “Nós estamos buscando parceiros para bancar esses gastos. É um incentivo muito grande ao trabalhador brasileiro para participar de um evento mundial. Nosso objetivo é promover a união do trabalhador e o intercâmbio sóciocultural dos participantes”, disse o diretor-executivo da Firjan, Astral Teixeira.
A organização pretende realizar a abertura do evento no Maracanãzinho e fazer uma grande festa de encerramento no Aterro do Flamengo. “Ainda não temos a confirmação para a abertura e para o encerramento, mas contamos com a ajuda da comissão para que essa ideia saia do papel e seja possível organizar essa linda festa da melhor maneira possível, para a cidade e para os trabalhadores", comentou Teixeira, que lembrou a importância de não serem incluídos atletas profissionais na disputa. “A maior preocupação é só reunir trabalhadores. Não queremos ter atletas profissionais participando. Será exigido o vínculo com a empresa”, finalizou.
Comunicação Social da Alerj
Edição: Camilo Borges
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