“Promover espetáculos com os clássicos e músicas de boa qualidade, sem dúvida, vem propiciar a formação do público, estimulando sua educação, a formação do gosto e a cidadania em sentido mais amplo”, destacou o presidente da Alerj, deputado Paulo Melo (PMDB). O maestro Marcelo Palhares especializou-se em regência orquestral e ópera com o regente, compositor e pianista Alceu Ariosto Bocchino e desenvolveu carreira como violinista em concertos com o repertório de sonatas barrocas e clássicas.
Palhares é professor de regência e música de câmara na Escola de Música Villa-Lobos. Já Willa Soanne é solista da Symphonia desde 2002. A soprano é mestre e bacharel em canto pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutoranda em musicologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Aperfeiçoou-se em canto com a soprano Neyde Thomas (1930-2011), cantora lírica brasileira. Atua como intérprete de óperas e recitais de música de câmara com repertório do barroco ao contemporâneo.
Sobre a orquestra
A Symphonia Brasil Barroco é uma orquestra de câmara nos moldes dos grupos musicais que atuaram em teatros e igrejas durante o século XVIII, no Brasil. No entanto, o estilo barroco no Brasil não se limitou a um período histórico uniforme e bem definido. O termo, neste caso, abriga as múltiplas manifestações artísticas no que se refere aos estilos e à concepção de mundo da época, a saber, a monarquia, a escravidão, as insurreições e a liberdade de expressão, que conduziram especialmente à Inconfidência Mineira, à Carioca e à Baiana. É neste contexto que a Symphonia desenvolve suas pesquisas estilísticas do repertório.
Comunicação Social da Alerj
Edição: Camilo Borges
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