Representantes do
Ministério da Cultura e da Secretaria de Estado de Cultura defenderam a implementação do programa Cultura Viva durante
audiência pública da Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa
do Estado do Rio de Janeiro realizada, nesta segunda (14), no auditório
Senador Nelson Carneiro, no prédio anexo ao Palácio Tiradentes. "O
Cultura Viva nasceu em 2004 e não apenas repassa verbas, como
fortalece uma rede de criação e gestão cultural. O programa, por
exemplo, passou a reconhecer os Pontos de Cultura do País",
argumentou o representante do MinC, Fábio Lima.
O presidente da
Comissão de Cultura e autor do projeto de lei - que
institui o programa Cultura Viva -, deputado Robson Leite (PT),
acredita que com a garantia por lei o programa passe a ser um projeto
de Estado, independente de mandatos e eleições. "É
fundamental que a política pública se torne perene, sem
interferências e que atenda aos anseios e desejos dos movimentos
culturais", defendeu o parlamentar.
Segundo o
Superintendente de Cultura e Sociedade da SEC, Marcos André
Carvalho, no estado do Rio, 75 cidades já são beneficiadas. "São
R$ 40 milhões contemplando toda diversidade cultural do estado",
explica o superintendente. A base de articulação do Cultura Viva
são os Pontos de Cultura, grupos e organizações sem fins
lucrativos que promovem ações de diversas naturezas no campo da
cultura e que são selecionados por meio de editais públicos,
passando a receber apoio financeiro governamental.
Durante a audiência,
Robson Leite entregou moção de congratulações e aplausos ao grupo
teatral “Entrou Por Uma Porta" e moção de louvor ao Coletivo
de Redes Latino-americanas “Plataforma Puente Cultura Viva
Comunitária”.
Comunicação Social da Alerj
Edição: Camilo Borges
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