A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro aprovou nesta quarta (23), em segunda discussão, o projeto de lei, que busca assegurar a eficácia na recaptura dos presos em regime aberto ou semiaberto que possuam rastreamento eletrônico. Ele inclui na lei que instituiu este tipo de monitoramento a determinação de que o bracelete, tornozeleira ou chip disparem alarme na unidade policial mais próxima, em caso de tentativa de retirada. O autor, deputado Luiz Martins (PDT), explica a razão. “Hoje a retirada dos dispositivos dispara um sinal na central da polícia, aqui no Centro. Imagine uma situação em que um detento que cumpra pena em regime semi aberto em Campo Grande decida fugir ? O uso de uma tecnologia que permita o acionamento de unidades próximas tornará o monitoramento mais eficaz e as fugas mais raras”, aposta. O projeto será enviado ao governador Sérgio Cabral, que terá 15 dias úteis para sancionar ou vetar o texto.
Comunicação Social da Alerj
Edição: Camilo Borges
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