sexta-feira, 28 de junho de 2013

MOBILIDADE URBANA É TEMA DE AUDIÊNCIA EM NOVA IGUAÇU‏

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE TRANSPORTES, JULIO LOPES (PP), FOI CONVIDADO MAS NÃO VAI.

A Comissão Especial sobre a Governança da Região Metropolitana da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro promove, nesta sexta (28), audiência pública para debater melhorias na mobilidade urbana das cidades da Baixada Fluminense. O encontro será no Centro de Direitos Humanos da Diocese de Nova Iguaçu, localizado à Rua Dom Adriano Hipólito, 8, no bairro de Moquetá, às 9h30. “Morar na periferia e trabalhar no Centro é a realidade de 75% dos cidadãos do Rio de Janeiro há mais de 30 anos. E passar duas horas, às vezes três, no trânsito, é a incômoda rotina de grande parte destes trabalhadores”, afirma Aspásia Camargo (PV), presidente do colegiado.

Segundo o membro da comissão e ex-prefeito de Paracambi, deputado André Ceciliano (PT), a Baixada é uma das regiões do Rio que mais carecem de investimentos em transporte público de qualidade e mobilidade urbana. “Por isso a Alerj está se colocando, mais uma vez, à disposição dos prefeitos para juntos encontrarmos soluções viáveis. A presidente Dilma foi bem clara em anunciar a urgência do Plano Nacional de Mobilidade Urbana em pronunciamento à nação na última sexta-feira. Nada melhor do que anteciparmos esse processo para termos um diagnóstico mais preciso da região sobre as necessidades do setor e saber quais são os projetos em andamento”,disse Ceciliano.

Foram convidados o secretário de Estado de Transportes, Júlio Lopes, prefeitos e presidentes de Câmaras municipais de 15 cidades da região, além de representantes da Federação das Indústrias do Rio, do Departamento de Transportes Rodoviários do Estado do Rio, da Supervia e da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro. “Precisamos fazer com que a região tenha mais qualidade de vida, que seus moradores possam trabalhar perto de suas residências. Dessa forma, o fluxo do trânsito diminuirá gradativamente”, finaliza Aspásia.

Comunicação Social da Alerj
Edição: Camilo Borges

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