Novos prédios
públicos, de autarquias ou fundações deverão adotar o “telhado
verde”, em que uma cobertura vegetal recobre a laje ou telhado
convencional. A proposta dos jardins suspensos, que, além de
aumentar a cobertura verde, atenuando a poluição do ar, promove uma
maior drenagem, limpeza de água pluvial e reduz a temperatura
interna das construções, foi aprovada pela Assembleia Legislativa
do Estado do Rio de Janeiro, em segunda discussão, nesta terça (19), na
forma de projeto de lei. De acordo com o autor do projeto,
deputado Luiz Martins (PDT), é uma medida fácil de ser posta em
prática e já conta com bons exemplos na cidade “Já há exemplos
nos morros da Babilônia e no Chapéu Mangueira, e este momento, em
que toda a cidade volta sua atenção para a sustentabilidade, é o
momento propício para oferecermos saídas bem sucedidas como esta”,
diz. O projeto segue para o governador Sérgio Cabral, que terá 15
dias úteis para sancionar ou vetar seu texto.
Comunicação Social da Alerj
Edição: Camilo Borges
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